Em 1932, estuda com Di Cavalcanti, com quem casa-se no ano seguinte. Entre 1935 e 1940, vive em Paris (França) e freqüenta as Academias Ranson e de La Grande Chaumiere e estuda Filosofia e História da Arte na Sorbonne. Colabora como ilustradora, para os jornais Le Monde e Paris Soir e é contratada pela Radio Difusion Française, para participar de um programa sobre literatura e artes plásticas, juntamente com Cícero Dias, Tavares Bastos e Marcelino de Carvalho. De volta ao Brasil, estuda escultura com Victor Brecheret.
NOEMIA MOURÃO (Bragança Paulista, São Paulo, 1912 - 1992) O.S.T. "Moça no balcão" Medidas: 55 x 45 cm. Emoldurado: 76,5 x 67 cm. Nos anais da história da arte brasileira, o nome de Noêmia Mourão resplandece como uma estrela há muito tempo ofuscada pela fama de seu marido, Emiliano Di Cavalcanti. No entanto, sua jornada singular merece ser contada, pois é um testemunho inspirador de uma mulher cujo talento e determinação deixaram uma marca indelével no cenário artístico nacional e internacional. A trajetória de Noêmia se teceu entre os bastidores da cultura brasileira e os palcos do mundo. Como aluna e esposa de Di Cavalcanti, ela encontrou-se imersa em um círculo de artistas notáveis, como Antônio Gomide, Carlos Prado e Flávio de Carvalho. Mas sua busca por identidade artística a levou por caminhos próprios, desde o Rio de Janeiro até Paris, onde mergulhou nas águas profundas da Academia Ranson e da Sorbonne. Longe das sombras do reconhecimento alheio, Noêmia brilhou com luz própria em exposições nacionais e internacionais, como o Salon des Femmes Peintres d'Europe em Paris e a Bienal Internacional de São Paulo. Seu legado é honrado em retrospectivas póstumas e mostras que celebram sua contribuição para a arte brasileira. Em 1990, o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado prestou homenagem a essa grande artista, reconhecendo sua importância e influência. Noêmia Mourão pode ter partido em 1992, mas sua luz continua a brilhar através de suas obras, inspirando mulheres artistas em sua busca por reconhecimento e espaço em um mundo muitas vezes dominado por figuras masculinas. Noêmia Mourão não é apenas uma artista; é um símbolo de resiliência, determinação e talento, cuja história ecoa como um lembrete poderoso da importância de seguir nossos próprios caminhos, independentemente das sombras que possam pairar sobre nós
Noemia Mourão - Figura Feminina - Nanquim e guache sobre Cartão - 63 x 45 - 1976 - Acid
NOEMIA MOURÃO (Bragança Paulista, São Paulo, 1912 - 1992) Figura Feminina Nanquim e Guache sobre Papel c.i.d. Medidas: 53 x 46 cm. Emoldurado: 72 x 64,5 cm. Nos anais da história da arte brasileira, o nome de Noêmia Mourão resplandece como uma estrela há muito tempo ofuscada pela fama de seu marido, Emiliano Di Cavalcanti. No entanto, sua jornada singular merece ser contada, pois é um testemunho inspirador de uma mulher cujo talento e determinação deixaram uma marca indelével no cenário artístico nacional e internacional. A trajetória de Noêmia se teceu entre os bastidores da cultura brasileira e os palcos do mundo. Como aluna e esposa de Di Cavalcanti, ela encontrou-se imersa em um círculo de artistas notáveis, como Antônio Gomide, Carlos Prado e Flávio de Carvalho. Mas sua busca por identidade artística a levou por caminhos próprios, desde o Rio de Janeiro até Paris, onde mergulhou nas águas profundas da Academia Ranson e da Sorbonne. Longe das sombras do reconhecimento alheio, Noêmia brilhou com luz própria em exposições nacionais e internacionais, como o Salon des Femmes Peintres d'Europe em Paris e a Bienal Internacional de São Paulo. Seu legado é honrado em retrospectivas póstumas e mostras que celebram sua contribuição para a arte brasileira. Em 1990, o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado prestou homenagem a essa grande artista, reconhecendo sua importância e influência. Noêmia Mourão pode ter partido em 1992, mas sua luz continua a brilhar através de suas obras, inspirando mulheres artistas em sua busca por reconhecimento e espaço em um mundo muitas vezes dominado por figuras masculinas. Noêmia Mourão não é apenas uma artista; é um símbolo de resiliência, determinação e talento, cuja história ecoa como um lembrete poderoso da importância de seguir nossos próprios caminhos, independentemente das sombras que possam pairar sobre nós
NOEMIA MOURÃO (Bragança Paulista, São Paulo, 1912 - 1992) "Personagens do universo lírico de Di Cavalcanti" O.S.E. Medidas: 70 x 50 cm. Emoldurado: 101,5 x 81 cm. Nos anais da história da arte brasileira, o nome de Noêmia Mourão resplandece como uma estrela há muito tempo ofuscada pela fama de seu marido, Emiliano Di Cavalcanti. No entanto, sua jornada singular merece ser contada, pois é um testemunho inspirador de uma mulher cujo talento e determinação deixaram uma marca indelével no cenário artístico nacional e internacional. A trajetória de Noêmia se teceu entre os bastidores da cultura brasileira e os palcos do mundo. Como aluna e esposa de Di Cavalcanti, ela encontrou-se imersa em um círculo de artistas notáveis, como Antônio Gomide, Carlos Prado e Flávio de Carvalho. Mas sua busca por identidade artística a levou por caminhos próprios, desde o Rio de Janeiro até Paris, onde mergulhou nas águas profundas da Academia Ranson e da Sorbonne. Longe das sombras do reconhecimento alheio, Noêmia brilhou com luz própria em exposições nacionais e internacionais, como o Salon des Femmes Peintres d'Europe em Paris e a Bienal Internacional de São Paulo. Seu legado é honrado em retrospectivas póstumas e mostras que celebram sua contribuição para a arte brasileira. Em 1990, o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado prestou homenagem a essa grande artista, reconhecendo sua importância e influência. Noêmia Mourão pode ter partido em 1992, mas sua luz continua a brilhar através de suas obras, inspirando mulheres artistas em sua busca por reconhecimento e espaço em um mundo muitas vezes dominado por figuras masculinas. Noêmia Mourão não é apenas uma artista; é um símbolo de resiliência, determinação e talento, cuja história ecoa como um lembrete poderoso da importância de seguir nossos próprios caminhos, independentemente das sombras que possam pairar sobre nós