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Alfredo Rocco telas - Guia das Artes
Alfredo Rocco
Informações
Nome:
Alfredo Rocco
Biografia

Estuda pintura com Antonio Rocco e Bigio Gerardenghi em 1938. No ano seguinte, forma-se em oftalmologia pela Faculdade de Medicina da USP. Participa do Salão Paulista de Belas-Artes, São Paulo, entre 1938 e 1984 (Medalha de Bronze, 1938; Pequena Medalha de Prata, 1941; Prêmio Tomás Melo Cruz, 1965; Grande Medalha de Prata, 1968, Grande Medalha de Ouro, 1976; Menção Honrosa, 1984). Faz sua primeira exposição individual em 1940, na Galeria Bernheim em Paris, França. Entre 1940 e 1966, serve na Aeronáutica e, após licenciar-se, ocupa o posto de coronel-médico. Destacam-se suas participações no Salão da Prefeitura Municipal de Santos, São Paulo, 1979 (Medalha de Ouro); Salão da Prefeitura de Piracicaba, São Paulo (Grande Medalha de Prata, 1982; Medalha de Ouro, 1983); Salão Acadêmico de Belas-Artes, na Galeria de Arte do Centro de Convivência Cultural de Campinas, São Paulo, 1984/1988/1990.

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11 de Junho às 20:00

ALFREDO ROCCO (São Paulo, 1914-1999) "Costa Amalfitana" óleo sobre tela 45x60 cm - ass.inf.esq. Nos anais da história brasileira, há figuras que transcendem os limites convencionais, deixando sua marca não apenas em uma, mas em várias esferas da sociedade. Antonio Rocco, uma dessas personalidades excepcionais, personificou a fusão entre a medicina e as artes, revelando-se como médico, pintor, desenhista e professor. Sua jornada nas artes começou em 1938, quando mergulhou nos pincéis sob a orientação de seu pai, o renomado pintor italiano Antonio Rocco, e do talentoso Bigio Gerardenghi. Ao mesmo tempo em que aprofundava seus conhecimentos na pintura, Antonio trilhava os caminhos da ciência, graduando-se em oftalmologia pela Faculdade de Medicina da USP no ano seguinte. O reconhecimento de seu talento artístico veio cedo, com a conquista da medalha de bronze no SPBA em 1938, seguida por premiações significativas, incluindo pequenas e grandes medalhas de prata em 1941 e 1968, respectivamente, e o prestigiado prêmio Tomás Melo Cruz em 1965. Em 1940, Antonio Rocco levou sua arte além das fronteiras nacionais, expondo individualmente na Galeria Berheim de Paris, cativando o público com sua expressão única e temas que variavam de retratos a paisagens marítimas. A riqueza de sua obra reflete não apenas sua habilidade técnica, mas também sua profunda compreensão da complexidade humana e da vastidão dos elementos naturais. Seus retratos são janelas para a alma, enquanto suas marinhas transmitem uma sensação de serenidade e vastidão. Antonio Rocco partiu deste mundo em 1999, deixando para trás um legado que transcendeu disciplinas e gerações. Sua vida e obra permanecem como testemunhos inspiradores da capacidade humana de explorar e expressar a beleza em todas as suas formas, da sala de cirurgia ao estúdio de arte.

Obras deste artista