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Oswaldo Teixeira do Amaral - Guia das Artes
Oswaldo Teixeira do Amaral
Informações
Nome:
Oswaldo Teixeira do Amaral
Nasceu:
Rio de Janeiro, RJ (11/08/1905)
Faleceu:
Rio de Janeiro, RJ (20/05/1974)
Sobre o artista
Ele Orgulhava-se, de ter estudado, pouco tempo após a abolição, com José Pereira Dias Júnior, um artista negro, que além de pintura, ensinou-lhe francês.

Aos treze anos perdeu seu pai e, para o sustento da família, desenhou cartazes, retratos e placas para os comerciantes locais.

Foi discípulo de Batista da Costa, na Escola Nacional de Belas Artes.

Oswaldo Teixeira, Fundou e dirigiu o Museu Nacional de Belas Artes durante 25 anos, de 1937 a 1961. 

No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha de Prata em 1923, 
No Salão Nacional de Belas Artes conquistou o Prêmio de Viagem à Europa em 1924 com 19 anos.
No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha Ouro em 1928 
No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha de Honra em 1938. 
Do Salão Nacional de Belas Artes, foi membro da Comissão Julgadora nos anos de 1927, 1932 e 1933.
Presidiu o Salão Nacional de Belas Artes durante nove anos.

Ficou na Europa até 1927, na Brittish Academ of Rome, em Florença. 
Em Paris, tem contato com os maiores pintores e pensadores do período, como Dali e Jean-Paul Sartre, do qual torna-se próximo. 

Sobre Oswaldo Teixeira, Jean-Paul Sartre, escreve: “Ele não sugere o movimento, ele o capta”. 

Foi membro da Academia Brasileira de Belas Artes, 
da Academia de Arte do Rio de Janeiro e da 
Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa. 
Foi o autor do retrato, em tamanho natural, do presidente Getúlio Vargas para o Ministério da Fazenda e do livro: “Getúlio Vargas e a Arte no Brasil”.

Foi o autor do retrato do Cardeal D. Jaime Câmara, da Igreja da Candelária.

Foi o Idealizador do Museu Salvador Dali, na Espanha.

Foi chamado de pintor do Estado Novo e, o seu banimento da história artistica brasileira, acontece com os constantes ataques de Oswaldo Teixeira contra os modernistas. Era um dos poucos artistas conhecidos que tinha coragem de criticar o movimento, mas mesmo abertamente contra a arte
Contemporânea da época, no Museu Nacional de Belas Artes, quando diretor, expôs: Portinari, Da Costa, Abelardo Zaluar, Guignard, Di Cavalcante, Djanira, Bandeira, e ainda comprou obras deles para o acervo do Museu, demonstrando ser imparcial em seu gosto e sua gestão pública.

Sobre os modernistas: 

“É constrangedor o espetáculo nas exposições de artes plásticas quando se
observa o visitante parado diante desses monstros produzidos pelo
desequilíbrio mental de seus criadores. Entre estupefato e desconfiado
sente-se-lhe a pergunta aos seus botões: - Será que isso é arte?
Coloquemos, pois, o artista no lugar que merece, ensinemos ao povo a
reconhece-lo e admira-lo e desmascaremos aqueles que vivem logrando a
opinião pública empunhando o estandarte de modernistas‖e que em
verdade formam a legião de incapazes. 
(JORNAL DO BRASIL, 1951).

De Alexandre Paiva Frade Colunista do Guia das Artes
Biografia

Oswaldo Teixeira do Amaral (Rio de Janeiro RJ 1905 - idem 1974). Pintor, professor, crítico e historiador de arte. Estuda no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro com Argemiro Cunha e Eurico Moreira Alves e na Escola Nacional de Belas Artes - Enba com Rodolfo Chambelland e Baptista da Costa. Em 1924, com a tela Pescador Brasileiro, recebe o prêmio de viagem ao exterior, concedido pela 31ª Exposição Geral de Belas Artes, viaja no ano seguinte para a Europa, e conhece Portugal, Espanha, França e Itália. Leciona desenho na Enba e no Instituto Nacional de Educação entre 1932 e 1937. Neste ano, assume o cargo de diretor do Museu Nacional de Belas Artes - MNBA no Rio de Janeiro, onde permanece até 1961. Publica o livro Getúlio Vargas e a Arte no Brasil em 1940 e escreve o prefácio do livro História da Pintura no Brasil de Reis Júnior em 1944. Seu trabalho é exposto em importantes mostras do MNBA, como Exposição de Pintura Religiosa, em 1943, Um Século de Pintura Brasileira, em 1952, e O Trabalho na Arte, em 1958.Ganha uma retrospectiva na Galeria Grupo B, no Rio de Janeiro, em 1973, organizada pelo crítico Roberto Pontual. Até o final da vida, exerce a atividade de professor de pintura e desenho em várias instituições, inclusive no Instituto de Belas Artes.

Cronologia


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OSWALDO TEIXEIRA 1905 - 1974) - VEJA o VIDEO Artista premiado com o "Premio Viagem" no Salão Nacional de Belas Artes, Se você não assistiu esse vídeo, assista. BOMFIM, ESTADO DO RIO, 1945. (Atual Arcádia, perto de Miguel Pereira) O.S.T. Datado em 1945 Medidas: 49 x 61 cm. Emoldurado: 77 x 89 cm.Histórico: Galeria Mauricio Pontual Coleção Aroldo Gomes de Mattos Acervo Galeria Paiva Frade Oswaldo Teixeira Orgulhava-se, de ter estudado, pouco tempo após a abolição, com José Pereira Dias Júnior, um artista negro, que além de pintura, ensinou-lhe francês. Aos treze anos perdeu seu pai e, para o sustento da família, desenhou cartazes, retratos e placas para os comerciantes locais. Foi discípulo de Batista da Costa, na Escola Nacional de Belas Artes. Fundou e dirigiu o Museu Nacional de Belas Artes durante 25 anos, de 1937 a 1961. No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha de Prata em 1923, No Salão Nacional de Belas Artes conquistou o Prêmio de Viagem à Europa em 1924 com 19 anos. No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha Ouro em 1928 No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha de Honra em 1938. Do Salão Nacional de Belas Artes, foi membro da Comissão Julgadora nos anos de 1927, 1932 e 1933. Presidiu o Salão Nacional de Belas Artes durante nove anos. Ficou na Europa até 1927, na Brittish Academ of Rome, em Florença. Em Paris, tem contato com os maiores pintores e pensadores do período, como Dali e Jean-Paul Sartre, do qual torna-se próximo. Sobre Oswaldo Teixeira, Jean-Paul Sartre, escreve: “Ele não sugere o movimento, ele o capta”. Foi membro da Academia Brasileira de Belas Artes, da Academia de Arte do Rio de Janeiro e da Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa. Foi o autor do retrato, em tamanho natural, do presidente Getúlio Vargas para o Ministério da Fazenda e do livro: “Getúlio Vargas e a Arte no Brasil”. Foi o autor do retrato do Cardeal D. Jaime Câmara, da Igreja da Candelária. Foi o Idealizador do Museu Salvador Dali, na Espanha. Foi chamado de pintor do Estado Novo e, o seu banimento da história artistica brasileira, acontece com os constantes ataques de Oswaldo Teixeira contra os modernistas. Era um dos poucos artistas conhecidos que tinha coragem de criticar o movimento, mas mesmo abertamente contra a arte Contemporânea da época, no Museu Nacional de Belas Artes, quando diretor, expôs: Portinari, Da Costa, Abelardo Zaluar, Guignard, Di Cavalcante, Djanira, Bandeira, e ainda comprou obras deles para o acervo do Museu, demonstrando ser imparcial em seu gosto e sua gestão pública. Sobre os modernistas: “É constrangedor o espetáculo nas exposições de artes plásticas quando se observa o visitante parado diante desses monstros produzidos pelo desequilíbrio mental de seus criadores. Entre estupefato e desconfiado sente-se-lhe a pergunta aos seus botões: - Será que isso é arte? Coloquemos, pois, o artista no lugar que merece, ensinemos ao povo a reconhece-lo e admira-lo e desmascaremos aqueles que vivem logrando a opinião pública empunhando o estandarte de modernistas e que em verdade formam a legião de incapazes. (JORNAL DO BRASIL, 1951).

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OSWALDO TEIXEIRA VEJA o VIDEO (1905 - 1974) - Artista premiado com o "Premio Viagem" no Salão Nacional de Belas Artes, Se você não assistiu esse vídeo, assista. Veneza Medidas: 46 x 55 cm. Emoldurado: 69 x 77,5 cm.O.S.T.Histórico: Galeria Mauricio Pontual Coleção Aroldo Gomes de Mattos Acervo Galeria Paiva Frade Oswaldo Teixeira Orgulhava-se, de ter estudado, pouco tempo após a abolição, com José Pereira Dias Júnior, um artista negro, que além de pintura, ensinou-lhe francês. Aos treze anos perdeu seu pai e, para o sustento da família, desenhou cartazes, retratos e placas para os comerciantes locais. Foi discípulo de Batista da Costa, na Escola Nacional de Belas Artes. Fundou e dirigiu o Museu Nacional de Belas Artes durante 25 anos, de 1937 a 1961. No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha de Prata em 1923, No Salão Nacional de Belas Artes conquistou o Prêmio de Viagem à Europa em 1924 com 19 anos. No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha Ouro em 1928 No Salão Nacional de Belas Artes conquistou a Grande Medalha de Honra em 1938. Do Salão Nacional de Belas Artes, foi membro da Comissão Julgadora nos anos de 1927, 1932 e 1933. Presidiu o Salão Nacional de Belas Artes durante nove anos. Ficou na Europa até 1927, na Brittish Academ of Rome, em Florença. Em Paris, tem contato com os maiores pintores e pensadores do período, como Dali e Jean-Paul Sartre, do qual torna-se próximo. Sobre Oswaldo Teixeira, Jean-Paul Sartre, escreve: “Ele não sugere o movimento, ele o capta”. Foi membro da Academia Brasileira de Belas Artes, da Academia de Arte do Rio de Janeiro e da Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa. Foi o autor do retrato, em tamanho natural, do presidente Getúlio Vargas para o Ministério da Fazenda e do livro: “Getúlio Vargas e a Arte no Brasil”. Foi o autor do retrato do Cardeal D. Jaime Câmara, da Igreja da Candelária. Foi o Idealizador do Museu Salvador Dali, na Espanha. Foi chamado de pintor do Estado Novo e, o seu banimento da história artistica brasileira, acontece com os constantes ataques de Oswaldo Teixeira contra os modernistas. Era um dos poucos artistas conhecidos que tinha coragem de criticar o movimento, mas mesmo abertamente contra a arte Contemporânea da época, no Museu Nacional de Belas Artes, quando diretor, expôs: Portinari, Da Costa, Abelardo Zaluar, Guignard, Di Cavalcante, Djanira, Bandeira, e ainda comprou obras deles para o acervo do Museu, demonstrando ser imparcial em seu gosto e sua gestão pública. Sobre os modernistas: “É constrangedor o espetáculo nas exposições de artes plásticas quando se observa o visitante parado diante desses monstros produzidos pelo desequilíbrio mental de seus criadores. Entre estupefato e desconfiado sente-se-lhe a pergunta aos seus botões: - Será que isso é arte? Coloquemos, pois, o artista no lugar que merece, ensinemos ao povo a reconhece-lo e admira-lo e desmascaremos aqueles que vivem logrando a opinião pública empunhando o estandarte de modernistas e que em verdade formam a legião de incapazes. (JORNAL DO BRASIL, 1951).

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OSWALDO TEIXEIRA - VEJA o VIDEO


(Rio de Janeiro, 1905 — 1974) Se você não assistiu esse vídeo, assista. Cais de porto, Aveiro PT - década de 1940. Medidas: 33 X 41 cm. Com moldura: 54,5 x 63,5 cm.DE 1924 A 1927 (…) Um outro ponto significativo foi sua passagem pela antiga Escola de Belas Artes, onde obteve orientação de Rodolfo Chambelland (1879/1926) em desenho de modelo vivo e de Batista da Costa (1865/1926) em pintura; e conquistou, em 1924, PRÊMIO DE VIAGEM À EUROPA com 19 anos, com o quadro “O pescador.” Dessa forma, não podemos deixar de mencionar que foi o mais jovem artista a receber a distinção em toda a história da Instituição e o único pintor brasileiro a receber todas as honrarias possíveis em sua categoria e um dos mais premiados pintores brasileiros. Ficou fora do país durante alguns anos, PERMANECENDO NA EUROPA ATÉ 1927, ocupado entre a Academia Inglesa e seu estágio em FLORENÇA (Foi aluno da Brittish Academy of Rome) e Paris. FONTE: PINTURA E ARTE GRÁFICA DE OSWALDO TEIXEIRA: UMA REVISÃO HISTORIOGRÁFICA DE SUA OBRA: https://core.ac.uk/download/pdf/227293865.pdf Estudou no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e na Escola Nacional de Belas Artes - Enba com Baptista da Costa. Em 1924, recebeu o prêmio de viagem ao exterior, na 31ª Exposição Geral de Belas Artes. Em 1925 viajou para a Europa, e esteve em Portugal, Espanha, França e Itália onde viveu na capital do renascimento, Florença. De 1932 e 1937 lecionou desenho na Escola Nacional de Belas Artes e no Instituto Nacional de Educação. Em 1937, assumiu o cargo de diretor do Museu Nacional de Belas Artes - MNBA no Rio de Janeiro, permanecendo até 1961. Em 1940 publicou o livro Getúlio Vargas e a Arte no Brasil. Em 1944 escreveu o prefácio do livro História da Pintura no Brasil de Reis Júnior. Em 1952 participou da exposição "Um Século de Pintura Brasileira" No Museu Nacional de Belas Artes Em 1958 participou da exposição "O Trabalho na Arte" No Museu Nacional de Belas Artes. O Museu Nacional de Belas Artes, o homenageou com um retrospectiva em 1973. Até o final da vida, exerceu a atividade de professor de pintura e em várias instituições, inclusive no Instituto de Belas Artes.

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