Inicia estudos com Corrêa Lima (1878-1974) no curso livre de escultura da Escola Nacional de Belas Artes (Enba) no Rio de Janeiro em 1936. Em 1942, frequenta o curso de August Zamoyski (1893-1970), onde aprofunda seus conhecimentos das diferentes técnicas escultóricas, tornando-se seu auxiliar. No ano seguinte, a pedido de Oscar Niemeyer cria a escultura em bronze Pampulha para decorar o jardim do Cassino de Belo Horizonte, atual Museu de Arte da Pampulha (MAP).
Divide ateliê com Alfredo Ceschiatti (1918-1989) e Bruno Giorgi (1905-1993), no porão da Biblioteca Nacional, entre 1943 e 1945. Um ano depois com bolsa concedida pelo governo francês, viaja para Paris, onde permanece até 1948. Aperfeiçoa seu estudos em escultura e faz um curso de talhe em pedra com Nicolussi, na Itália.
Realiza sua primeira exposição individual em 1955 na Galeria Tenreiro, no Rio de Janeiro. Ilustra o livro de poesias Romanceiro de Dona Bêja de Maria Lúcia Alvim, publicado em 1979. Lançamento do vídeo documentário José Pedrosa Rio Acima em 1999.
Exposição Individual:
1964 – Desenhos, Petite Galerie, Rio de Janeiro, RJ.
Principais exposições coletivas: 1936 – 1ª Exposição de Arte Moderna, Bar Brasil, Belo Horizonte, MG
1941 – 47º Salão Nacional de Belas Artes, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
1945 – 20 Artistas Brasileños, Salas Nacionales de Exposición, Buenos Aires, Argentina / Museo Provincial de Bellas Artes, La Plata, Argentina / Comisión Municipal de Cultura, Montevidéu, Uruguai
1952-55 – 2º a 4º Salão Paulista de Arte Moderna, Galeria Prestes Maia, São Paulo, SP
1955/57 – 3ª e 4º Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, SP
1964 – O Nu na Arte Contemporânea, Galeria Ibeu Copacabana, Rio de Janeiro, RJ
2000 – Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
2006 – José Pedrosa: Vitória Modernista, Soraia Cals Escritório de Arte, Rio de Janeiro, RJ.