No final do século XIX, muda-se para o Rio de Janeiro e torna-se aluno de Augusto Petit. O relacionamento que mantém com autoridades da Marinha brasileira proporcionou-lhe várias encomendas, e boa parte de suas obras encontra-se no Museu Naval e Oceanográfico, no Rio de Janeiro. Destaca-se como paisagista e, sobretudo, como marinhista. Participou de exposições coletivas como as mencionadas a seguir: 1896 a 1925 – Esteve presente em varias edições da Exposição Geral de Belas Artes, promovida pela Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, tendo recebido menção honrosa em 1916. Existem quadros seus no Museu Nacional e no Museu Oceanográfico do Rio de Janeiro; e no Museu de Arte de São Paulo, bem como em coleções particulares.
Existem quadros seus no Museu Nacional e no Museu Oceanográfico do Rio de Janeiro; e no Museu de Arte de São Paulo, bem como em coleções particulares.
1893 – Tornou-se escriturário da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Sobre este artista escreveu Gastão Penalva, no Jornal do Brasil (24.07.1940): “ (Era...) Tão popular e acatado, de composição inconfundível, como o próprio artista humilde que assinava essas telas de mérito (...)”
Participou de exposições coletivas como as mencionadas a seguir: 1896 a 1925 – Esteve presente em varias edições da Exposição Geral de Belas Artes, promovida pela Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, tendo recebido menção honrosa em 191